segunda-feira, 1 de novembro de 2010

noite inventada

Casualmente a vida nos ensina coisas que não foram feitas por á caso.
O que basta ter experiências e não saber compartilhar? Tantas coisas vai e vão que acabamos brigando por coisas que poderiam ser evitadas se um entre nós soubesse que o errado tem jeito, mas deixa següelas que o tempo pode esfriar,mas nunca apagar.

Numa noite que começou tudo tão bem com beijos e abraços, caricias que antes eram clamadas e lá naquele momento eram espontâneas, se passaram horas de sossego, com bebidas e cigarros, amigos e conversas, mas o destino queria algo diferente, talvez a culpa não possa ser jogada no destino, devesse ser jogada na irresponsabilidade de não saber falar a verdade a quem mais interessa o assunto, na ocasião o assunto não era para ser ocultado, mas ele permaneceu e por conseqüência ouve choros e alvoroços, objetos sentimentais voando pelos ares, palavras que feriam a quem eram destinada, mas por amor foram absorvidas, marcas que deixaram a mostra a dimensão da irônica mentira.

Por um longo período dois corpos deixaram de ser amados e se separaram por controvérsias, a verdade seria a chave para que tudo fosse diferente, mas não foi assim que desejou quem ordenou. De uma cidade para outra, mais insultos a queima-roupa, estes mais uma vez relevados e quando o alcoolismo saiu da cabeça esquentada, este o protagonista caiu em si e desejou que a verdade fosse revelada e que tudo não se passava de um surto cometido por adultério.

Ainda se não bastasse foi o protagonista de outro atentado, o ar da graça de ser violentado por um soco desgovernado, entre confusões de inimigos que antes eram amigos. Não ouve muito contato foi algo rápido sem muita ação, aqueles amigos ou inimigos não foram ao ponto final de uma história banal. A noite se foi e ficou como passado, mas o assunto gerou repercussões que ainda hoje não se sabe o certo do errado.

À noite inventada, por sonhos desajeitados.

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